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Conheça cálculo do Governo para saber quem tem direito a benefícios sociais

Muitos cidadãos têm dúvidas ainda se podem ou não receber o PIS 2024. Existe um cálculo criado pelo governo federal para descobrir se você tem direito em receber o PIS.

Este cálculo desse benefício do trabalhador, o PIS, é feito com base no valor do salário que o trabalhador receber no ano anterior, no caso, o ano de 2023. Vale lembrar que o valor usado no cálculo é o valor líquido recebido e não o que consta como salário na carteira de trabalho.

Como calcular o PIS 2024

O cálculo do PIS é feito com base valor recebido de salário durante o ano anterior, divido pelo número de meses trabalhados no ano completo. Se o resultado do cálculo for menor que dois salários mínimos, o cidadão terá direito de receber o PIS.

Para fazer seu cálculo, some o valor que recebeu no ano de 2019 e divide pelo número de meses que você trabalhou. Se você não sabe ao certo o valor que recebeu no último ano, pode solicitar junto ao departamento pessoal de sua empresa.

Valor recebido no ano ÷ número de meses trabalhados = deve ser menor que 2 salários mínimos (R$ 1.356,00)

Exemplo: Salário de R$980 durante 9 meses de trabalho em 2019.

* 980 x 9 ÷ 9 = R$ 980 – Este funcionário tem direito ao PIS 2024 pois recebeu valor inferior a R$1356 (soma de dois salários mínimos).

Caso ainda tenha dúvidas sobre o cálculo, poderá consultar o PIS 2024 no site da Caixa.

Quem merece ganhar o reality show?

Enquete BBB21 – Um dos programas mais aguardados por todos, o BBB já é um verdadeiro marco dentro da História da televisão brasileira, sendo também, um dos mais polêmicos programas da atualidade, despertando reações das mais diversas possíveis.

E por causa de todo esse sucesso e polêmica, o BBB 2023 já se encontra entre os assuntos mais procurados e pesquisados pelos internautas do Brasil inteiro, o que mostra o tamanho desse reality show dentro da atualidade.

Portanto, para quem procura por informações sobre, entre outras coisas, a enquete BBB, o mais indicado é acompanhar com atenção a este texto, que apresenta dicas sobre como proceder na hora de tentar prever como será o programa sem ter informações oficiais divulgadas.

Enquete BBB pela internet globo.com

Pois entre uma das coisas mais pesquisadas pelas pessoas que já procuram por informações sobre o BBB, está a enquete BBB 2023, que já consta entre os assuntos mais procurados do momento.

Pois para quem deseja saber um pouco mais sobre como deverá ser esse item tão importante dentro da lógica do programa, o ideal é pesquisar BBB21 globo.com, já que é no site oficial da TV Globo que a maior parte das informações poderão ser pesquisadas e observadas.

O ideal é pesquisar informações sobre como funcionou essa enquete dentro da edição anterior, e qual foi o seu papel dentro do andamento do programa, portanto, o ideal é pesquisar informações sobre a enquete BBB para traçar um comparativo entre ambas as versões.

Enquete BBB pelo telefone

Pois para quem deseja saber mais sobre como poderá ser o funcionamento da enquete BBB, o ideal será realmente observar como ela se deu dentro da lógica do programa anterior.

E isso é perfeito para quem deseja saber como votar na enquete BBB, quer poderá ser feita tanto pelo site oficial, o globo.com, quanto pelo telefone, que é o modo mais tradicional, que também era utilizado nas edições anteriores do programa.

Portanto, para quem deseja saber um pouco mais sobre como poderá ser o BBB, mesmo sem ter informações completas e confiáveis sobre o programa, o ideal é fazer uma observação detalhada sobre o funcionamento das edições anteriores, especialmente da edição 2018 do programa. Para mais informações sobre o BBB acesse: http://gshow.globo.com/bbb/blog-da-producao/index.html.

Lista de espera para o Financiamento Estudantil FIES

Buscando informações sobre como se inscrever na lista de espera FIES 2022? Então veio ao lugar certo! Os alunos que não passaram na chamada regular do programa podem continuar tentando uma vaga na universidade dos sonhos por meio da lista de espera FIES 2022 e para saber como participar, basta conferir o artigo abaixo!

Lembre-se que para continuar se beneficiando com o programa é preciso realizar o pagamento do Boleto FIES.

Lista de Espera FIES 2022

O Fundo de Financiamento Estudantil ou FIES 2022 como é mais conhecido, se trata de um dos principais programas sociais do Governo Federal que incentivam e educação para estudantes de baixa renda.

Por meio do FIES é possível estudar em faculdades ou universidades particulares e só realizar o pagamento após um período de amortização de três vezes o período total de duração do curso mais cerca de doze meses. E de acordo com as novas regras do FIES, os juros do financiamento é de 0%.

Além disso, foram instauradas algumas modalidades para divisão das vagas FIES 2022. Confira como funciona:

  • FIES 1 (SUCESSOR DO ATUAL MODELO) – 100 MIL VAGAS
  • Para estudantes com renda familiar de até 3 salários mínimos per capita;
  • Taxa de juros real igual a zero.

FIES 2 (NOVA MODALIDADE) – 150 MIL VAGAS

  • Para estudantes com renda familiar de até 5 salários mínimos per capita;
  • Vagas destinadas às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, com recursos de Fundos Constitucionais e de Desenvolvimento.

FIES 3 (NOVA MODALIDADE) – 60 MIL VAGAS

  • Para estudantes com renda familiar de até 5 salários mínimos per capita;
  • Vagas para estudantes de todo o país.

Como funciona a lista de espera FIES 2022?

Para entender melhor, a lista de espera FIES 2022 serve para preencher as vagas que sobraram após o resultado da primeira chamada. Ou seja, jovens que foram selecionado para a vaga e por algum motivo não mostraram interesse até o prazo determinado pelo SisFies.

Em resumo, a lista é um meio que o MEC – Ministério da Educação criou para ocupar todas as vagas disponíveis do FIES naquela edição.

Caso tenha sido chamado na lista de espera, o participante precisa se agilizar e cumprir outras três etapas para obter o financiamento.

✓ Veja ainda o cronograma FIES 2022 completo!

Inscrições lista de espera FIES 2022

As inscrições da lista de espera FIES 2022 ocorrem pelo mesmo site do qual você fez a inscrição regular. Para participar basta clicar em “Desejo concorrer a uma das vagas remanescentes FIES“.

Depois disso, basta aguardar o resultado!

Fui selecionado para a lista de espera FIES 2022, o que fazer?

Assim que você verificar o seu nome na lista de espera FIES 2022, basta seguir os 3 passos para conclusão do financiamento. Confira:

Cadastro no SisFies: Inserir todos os seus dados pessoais, escolares e financeiros;

Apresentação dos documentos na CPSA: Ao concluir o cadastro no SisFIES, o candidato terá que comparecer até a Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da faculdade onde conseguiu o financiamento levando todos os documentos pessoais;

Assinatura do contrato de financiamento: Depois de passar pela CPSA, o candidato ganhará um prazo para seguir até uma agência bancária conveniada e cumprir a última etapa de obtenção do financiamento estudantil.

Depois disso, basta concluir o processo de matrícula na instituição e aguardar o início das aulas!

Faça sua matrícula online nas escolas públicas do RS

Você sabia que pode realizar a sua matricula em diversas modalidades de ensino nas escolas públicas do Rio Grande do Sul através da internet? Esta forma simples de garantir a sua vaga na sua escola de preferência pode otimizar tempo e evitar burocracias. Quer saber como você pode realizar a inscrição? Para quem quer evitar desconfortos e facilitar o processo de matrícula, trouxemos informações importantes de como fazer a solicitação. Confira a seguir!

Assim como no Rio Grande do Sul, outros estados possuem a matricula online, um desses estados por exemplo, é a matrícula escolar MT.

Muitos estados brasileiros resolveram aderir esse método de matricula, já que tudo acontece de forma simples e qualquer pessoa pode fazer!

Sem contar que a otimização de tempo é certa, já que você pode visitar o perfil de diversas escolas sem sair da sua casa e levar em consideração as suas próprias prioridades na hora de escolher uma instituição.

Passo 1

Acesse o site oficial da Secretária da Educação do Rio Grande do Sul ou do seu estado. Exemplo: Para quem quer garantir a sua inscrição para as escolas do Estado de São Paulo, por exemplo, deve conferir matrícula SP 2022.

Passo 2

No site, você irá conferir várias modalidades de inscrição. Mas atenção, algumas modalidades, como por exemplo, a de Educação Para Jovens e Adultos (EJA) precisam ter a matrícula realizada na própria instituição pretendida. Se não for a sua situação, selecione a opção “Matrícula na escola pública” e prossiga.

Passo 3

Você terá acesso a todas as informações sobre o seu cadastramento. Acesse a ficha de inscrição do ano e do semestre que estiver pretendendo se inscrever e preencha os campos com as informações necessárias. Tenha em mão seus documentos. Não se esqueça de acessar o site quando as matrículas para o ano que você deseja estiverem abertas e confira o semestre em questão.

Passo 4

Confirme seus dados e siga as instruções. Quando concluir esta etapa a sua reserva estará feita!

Para realizar a sua reserva online é preciso acessar a Secretária da Educação do seu estado no período em que são abertas as matrículas. Geralmente, a inscrição fica disponível no início de cada semestre, ou seja, no começo e no meio do ano. Portanto, não perca o prazo e evite os dias agitados nas escolas para garantir a sua matrícula.

Com o cadastramento online você selecionar uma instituição de ensino próxima à sua casa sem precisar enfrentar filas para assegurar a entrada! Não deixe de conferir com o órgão responsável pela sua região e otimize seu tempo com a certeza de que a sua vaga estará esperando por você. Verifique as informações gerais ainda hoje!

IPVA no Rio de Janeiro oferta desconto aos motoristas

O ano de 2022 vai se aproximando e com isso muitos brasileiros proprietários de veículos automotores já estão se preparando para os tributos obrigatórios. Assim como o DPVAT e o Licenciamento 2022 RJ, o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores também deve ser pago todos os anos. Então, se você reside no Estado de Rio de Janeiro e é proprietário de uma motocicleta, um carro ou um caminhão (de qualquer tipo), então será obrigado a realizar o pagamento do tributo. Se você é motorista há algum tempo, já está acostumado.

Então, para evitar esse risco, confira a seguir como consultar e realizar o pagamento do IPVA Rio de Janeiro.

Para que serve o IPVA

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores é recolhido pela Secretária de Fazenda do Estado de Rio de Janeiro. Metade do valor recolhido é repassado para os municípios que registraram os veículos.

Os municípios, por sua vez, geralmente utilizam essas verbas na melhoria de ruas, praças, serviços públicos e na qualidade de vida das pessoas. O Governo, com a outra metade, investe na criação de novas estradas, assim como a realização de manutenção de ruas e avenidas das cidades.

A alíquota cobrada pelo imposto varia de acordo com cada estado do Brasil, um exemplo disto é o que ocorre com o estado de São Paulo, que possui o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores mais caro do País. Isso ocorre pelo fato do mesmo ter um maior número de rodovias e veículos circulando por elas. Vale a pena dar uma conferida para estar comparando os valores do imposto com o do estado de Rio de Janeiro.

Tabela de pagamento do IPVA do Rio de Janeiro

O calendário e a tabela de pagamento servem para informar os motoristas quais serão os prazos para o pagamento do imposto, de acordo com o final da placa dos veículos. Confira a seguir a tabela de pagamento para o ano vigente:

  • Final 01: 1ª parcela – 9/01 | 2ª parcela – 9/02 | 3ª parcela – 9/03
  • Final 02: 1ª parcela – 10/01 | 2ª parcela – 10/02 | 3ª parcela – 10/03
  • Final 03: 1ª parcela – 11/01 | 2ª parcela – 13/02 | 3ª parcela – 13/03
  • Final 04: 1ª parcela – 12/01 | 2ª parcela – 14/02 | 3ª parcela – 4/04
  • Final 05: 1ª parcela – 13/01 | 2ª parcela – 15/02 | 3ª parcela – 15/05
  • Final 06: 1ª parcela – 16/01 | 2ª parcela – 16/02 | 3ª parcela – 16/06
  • Final 07: 1ª parcela – 17/01 | 2ª parcela – 17/02 | 3ª parcela – 17/07
  • Final 08: 1ª parcela – 18/01 | 2ª parcela – 20/02 | 3ª parcela – 10/08
  • Final 09: 1ª parcela – 19/01 | 2ª parcela – 21/02 | 3ª parcela – 21/09
  • Final 00: 1ª parcela – 20/01 | 2ª parcela – 22/02 | 3ª parcela – 22/10

É muito importante ficar sempre atento à tabela de pagamento do IPVA, pois deste modo você poderá pagar o seu imposto na data correta e evitará a possibilidade de receber uma multa por não pagá-lo.

Como consultar o IPVA

Para consultar quanto um veículo terá que pagar de IPVA, o motorista deverá seguir atentamente o nosso passo a passo a seguir. Será necessário ter o número do RENAVAM e o da placa do veículo a ser consultado para prosseguir. Tudo pronto? Estão confira os passos necessários a seguir:

  • Passo 1: Acesse o site do Detran Rio de Janeiro por meio do endereço eletrônico a seguir: www.detran.rj.gov.br;
  • Passo 2: No menu superior esquerdo, tem a opção de consultar um veículo pelo número da placa. Insira o nº da placa do veículo que você deseja consultar e aperte o botão OK;
  • Passo 3: Na próxima página, você poderá conferir o valor a ser pago de IPVA e a situação geral de seu veículo. Clique em imprimir guia de pagamento.

Como pagar o IPVA

Para realizar o pagamento é muito simples. O motorista deverá ter em mãos os documentos do veículo e o valor a ser pago e ir até uma agência do BB ou do Bradesco. Lembrando que for pagar o IPVA por cota única, tem até 10% de desconto. Nesse momento você também poderá aproveitar para quitar o seu licenciamento 2022, o qual é obrigatório para circular com o veículo, sem risco de apreensão.

Agora que você pode conferir essas importantes informações a respeito do IPVA, não deixe de estar acessando o site do Departamento Estadual de Trânsito de RJ para consultar a situação do seu Veículo. Ficou alguma dúvida? Faça um comentário logo abaixo!

Como Realizar a Consulta no Dataprev

Para visualizar e ficar por dentro das informações do seu benefício, é preciso realizar a consulta no Dataprev. Nem todo mundo sabe como isso funciona e de que forma pode ajudar você, por isso, acaba não utilizando as facilidades do recurso. Para entender mais e saber como realizar a consulta do seu Dataprev, confira o texto a seguir.

O que é a Dataprev?

Se você trabalha por intermédio da carteira de trabalho assinada ou é um beneficiado pelo INSS, deve saber que há diversos serviços que ficam disponíveis para você. Cada serviço dispõe de informações diferentes, como datas, protocolos e extratos e é neste ponto que o Dataprev pode facilitar a sua vida.

Como o Dataprev, o contribuinte da Previdência Social pode realizar todas as consultas dos serviços do extrato INSS e benefícios online! Desta maneira, fica mais fácil saber quando você pode sacar alguns direitos e até visualizar os descontos mensais que são aplicados ao seu salário.

Quais serviços posso consultar pelo Dataprev

O Dataprev irá englobar o acesso a vários benefícios de maneira simplificada, por isso você poderá consultar muitos serviços do seu INSS 2022 no conforto de sua casa.

Através do sistema, é possível fazer o agendamento dos benefícios do INSS, escolhendo a melhor data, hora e local para você. Também é possível emitir extrato e realizar consulta dos seus benefícios da Previdência Social.

A consulta e avaliação da situação do requerimento de pensão por morte, salário maternidade, aposentadoria, auxílio-doença, entre outros serviços é efetuada, da mesma forma, pelo recurso do Dataprev.

Como consultar o serviço?

Se você precisa solicitar ou ter acesso às informações de algum serviço através do Dataprev, veja a seguir qual o processo necessário para fazer esta consulta online INSS!

No geral, este processo é muito simples e tem o intuito de facilitar os serviços para você.  Você deverá acessar a aba oficial do INSS direcionada para o Dataprev e clicar no link “Emitir Extrato”. Você será logado para outra página, na qual deverá escolher o tipo de extrato que deseja emitir.

Depois, é necessário realizar o seu login, informando ao site o seu CPF e senha de uso. Após o acesso, preencha as informações requerida e finalize a etapa. Pronto! Você poderá verificar todos os serviços mencionados de forma simples.

Se você tiver maiores dúvidas ou não conseguir realizar o processo online, vale lembrar que você pode ir até uma unidade da Previdência Social para fazer a consulta.

Bolsas de Estudo em Salvador

A profissionalização e o domínio do conteúdo teórico podem ser o diferencial que você precisa para se destacar no mercado de trabalho e obter as melhores vagas com as melhores remunerações e se você está procurando por cursos técnicos, de graduação, ou pós-graduação, ou se você está pretendendo terminar o ensino médio, com o Educa Mais Brasil é possível!

O Educa Mais Brasil é um programa desenvolvido com o intuito de facilitar o acesso à educação para a população brasileira que quer estudar, mas possui baixa renda.

Bolsas de Estudo Salvador
Bolsas de Estudo Salvador

Os candidatos passam por um processo seletivo e concorrem a bolsas de estudos que aproximam as mensalidades dos valores que o cidadão pode pagar.

Esta foi a forma que o Grupo educar encontrou de garantir melhor qualidade de vida ao cidadão, gerar profissionais qualificados, e contribuir para o país, de uma forma ampla.

Inscrições no Educa Mais Brasil – Salvador

As inscrições para concorrer às Bolsas de Estudo são realizadas diretamente no site. Este é o primeiro passo para se candidatar a uma vaga no curso pretendido.

É preciso atender a alguns critérios para fazer a inscrição, como a comprovação de que não pode pagar o valor integral da mensalidade. Veja se você atende às exigências, clicando.

Para se inscrever primeiro selecione o curso que mais interessa. Você será pedido para escolher mais opções. Repita o procedimento.  Complete seu cadastro e aguarde um e-mail de aprovação.

Com a carta de aprovação em mãos basta que o aluno compareça à Instituição de ensino desejada e entregue a carta, para ter o desconto em suas mensalidades.

Depois de já estar inscrito, você poderá iniciar o seu curso e terá acesso ao Portal do Aluno Educa Mais Brasil.

Cursos do Educa Mais Brasil disponíveis na cidade de Salvador

Confira agora alguns cursos disponíveis na cidade de Salvador:

Graduação EAD:

  • Administração
  • Comércio Exterior
  • Gestão em Turismo
  • Gestão de Recursos Humanos
  • Gestão Pública
  • Matemática
  • Pedagogia

Graduação Presencial:

  • Administração
  • Biomedicina
  • Comunicação Social
  • Enfermagem
  • Engenharia Ambiental
  • Farmácia
  • Nutrição

Cursos profissionalizantes:

  • Açúcar e Álcool
  • Designer Gráfico
  • Gestão Financeira
  • Programador
  • Rotinas Administrativas
  • Webdesigner
  • Técnico Presencial:

Análises Clínicas

  • Enfermagem
  • Farmácia
  • Radiologia
  • Saúde Bucal
  • Técnico em Óptica

Esta é uma pequena amostra da variedade de cursos encontrados nestas modalidades. A lista de cursos é muito maior que esta, e você pode contar com muitas opções. Certamente uma delas será a sua preferida!

Não perca tempo! Realize as inscrições Educa Mais Brasil agora através do site do programa, e comece hoje mesmo a mudar a sua história, construindo um futuro melhor para você e para sua família!

Acredite, com o Educa Mais Brasil, é possível!

Histórico

1968
As primeiras Bienais de Design realizadas no Brasil – em 1968, 1970 e 1972 – foram iniciativa de professores da Escola Superior de Desenho Industrial (ESDI) da cidade do Rio de Janeiro, e apresentavam produtos nacionais e estrangeiros caracterizados pelo ideal da boa forma. Elas foram realizadas no Museu de Arte Moderna (MAM) no Rio de Janeiro e organizadas pelo Instituto de Desenho Industrial (IDI).

A edição inicial ocorreu em 1968, sendo esta a primeira grande exposição de design produzida em nosso país. Batizada de “Desenho Industrial 68 – Bienal Internacional do Rio de Janeiro”, a mostra foi dedicada ao design de produto e à comunicação visual e tinha uma representação nacional e participações estrangeiras.

Para a representação nacional, foram selecionados dez trabalhos de planejamento de produtos como utensílios pessoais, mobiliário, aparelhos médicos e científicos e veículos urbanos. Na área de programação visual, foram exibidos desde embalagens até identidades corporativas completas. Com curadoria geral dos designers Carl Heinz Bergmiller e Goebel Weyne. A representação nacional teve a participação de recém-formados dos dois núcleos fundadores do ensino do design no país, a Escola Superior de De-senho Industrial (ESDI) do Rio de Janeiro e a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da Universidade de São Paulo, além de designers com formação no exterior, arquitetos e designers autodidatas.

A representação estrangeira teve como curadores Arthur Lício Pontual e Norman Westwater, os quais selecionaram contribuições dos países convida-dos: Estados Unidos, Gra-Bretanha e Canadá.

Seis instituições assinaram o evento de 1968: Ministério das Relações Exteriores, Museu de Arte Moderna, Escola Superior de Desenho Industrial, Associação Brasileira de Desenho Industrial, Fundação Bienal de São Paulo e Confederação Nacional da Indústria.

1970
Assim como a edição de 1968, o evento foi planejado pela equipe do IDI MAM – Instituto de Desenho Industrial e realizada no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, a Bienal “Desenho Industrial 70” incluiu, às representações nacional e estrangeira, uma área atribuída às escolas de design e uma mostra de trabalhos participantes do concurso patrocinado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Um dos setores da exposição foi dedicado à discussão de assuntos relativos à formação profissional dos designers e a mostra de trabalhos acadêmicos realizados por alunos da graduação da ESDI e da FAU-USP.

Dinamarca, Finlândia, Noruega e Suécia foram representados com mostras e curadorias diferentes, exibição de equipamentos domésticos, produtos de uso pessoal, ferramentas, máquinas, maquinário agrícola, equipamentos para escolas, hospitais e transporte. O setor didático e o setor estrangeiro da “Desenho Industrial 70” foram posteriormente exibidos no Museu de Arte de São Paulo (MASP) e no Palácio Buriti, em Brasília.

1972
O evento “Desenho Industrial 72” contou com 45 projetos nacionais, os quais evidenciavam a ampliação do campo de atuação do designer e o aumento do número de profissionais formados no Brasil. O “Desenho Industrial 72” foi uma inciativa do IDI MAM – Instituto de Desenho Industrial do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Escritórios mostraram projetos de design gráfico e de branding, indo de novas moedas a vinhetas para televisão, passando por cartazes e sinalização pública. Em produtos, foram apresentados louças sanitárias, mobiliário, cadeiras executivas e projetos de vagões de metrô, além de flash fotográfico e barbeador masculino.

A ESDI participou com duas exposições uma sobre o universo do trabalho e outra sobre Sinalização Urbana e sua problemática. Suíça e Alemanha foram os países convidados, a Alemanha apresentou uma seleção de produtos premiados pelo prêmio da Boa Forma entre os anos 1969 e 1972, em que figuraram pela primeira vez produtos da empresa Braun, que pouco tempo depois se instalaria no país.

As bienais de 1968, 1970 e 1972 foram tema da exposição “Bienais de Design: Primórdios de uma ideia”, organizada na Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba, com curadoria de Freddy Van Camp.

1990
Em 1990, quase duas décadas após a anterior, realizou-se em Curitiba uma nova Bienal Brasileira de Design. Impulsionada pela grande movimentação dos designers em congressos e reuniões pela regulamentação da profissão, ela foi organizada por Ivens Fontoura, participante ativo das articulações da categoria profissional, professor e na época coordenador de museus do Estado do Paraná.

Um Conselho Diretor foi montado com representantes da Associação Nacional dos Designers (AND-BR), representada pela Associação Profissional dos Designers do Paraná (APD-PR), Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), Laboratório Brasileiro de Desenho Industrial (LBDI) e Associação Brasileira de Ensino de Design (ABEnD), representada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Com o objetivo de “traçar o perfil do design brasileiro na década de 90”, a Bienal foi dividida em duas modalidades: a Série Produto, direcionada aos objetos produzidos no país; e a Série Projeto, voltada ao meio acadêmico.

Na Série Produto, uma comissão de indicação foi constituída por 45 designers de todo o país, responsáveis por sugerir um produto em cada uma das 30 categorias elevadas. No total, foram indicados 229 produtos referentes a 163 empresas ou instituições brasileiras. Esse universo foi analisado por uma comissão que premiou 27 produtos com o Selo de Excelência da Bienal. A Série Projeto caracterizou-se como um certame entre as instituições de ensino superior de design do país, a partir do tema do uso do papelão ondulado.

As duas séries compuseram a exposição principal, que ocupou os 650 m² do saguão do Palácio do Governo do Estado do Paraná, em conjunto com sala especial dedicada ao designer Aloisio Magalhães, organizada por Joaquim Redig.

Além delas, foram realizadas sete exposições: “Um Século de Indústria e Comércio no Paraná: 1890-1990”, no Solar Leão Júnior; “Design Gráfico e Industrial 90”, na UFPR; Design Industrial 90, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná; “Desenho Industrial 90”, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná; “25 Anos de Design IPPUC”, na Galeria Schaffer; “Design LBDI”, na sede da Bienal; e “Mostra Gráfica Brasil 89”, no Museu Municipal de Arte.

1992
Em 1992, seguiu-se outra edição da Bienal Brasileira de Design em Curitiba, dessa vez no Edifício Castelo Branco, atual sede do Museu Oscar Niemeyer, também sob a direção de Ivens Fontoura. Foram repetidas as séries Produto, com uma comissão de indicação e outra de premiação, e Projeto, que teve como tema “Design para Zonas de Emergência”, com o objetivo de estimular a participação do estudante na solução de problemas causados por catástrofes. Mantendo a ideia da edição anterior, a mostra de 1992 teve uma sala especial dedicada a um designer, desta vez a Joaquin Tenreiro.

Também foram realizadas as exposições “Produção Estudantil Cefet 91/92”, no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná; “Designers da Duomo”, na Sala D Espaço Boticário; “Designers da APD” no Museu de Arte Contemporânea do Paraná; “Excelência Gráfica Abigraf”, no Teatro Guaíra; “30 Cartazes para o Meio Ambiente Rio 92”, com curadoria de Felipe Taborda, no Teatro Guaíra; “Coca-Cola 50 Anos com Arte,” na Secretaria de Estado da Cultura; “Expo ADG 90/92”, no Espaço Cultural IBM; e “Escolas de Design do Brasil em Revista”, na Universidade Federal do Paraná. Durante o período da Bienal houve o Encontro de Escolas de Design do Brasil e a 1ª Oficina Nacional para Estudantes de Design.

A falta de apoio interrompeu a sequência das bienais em Curitiba e outro hiato se passou após 1992. O Memorial Brasileiro do Design, que havia sido montado no Palácio Iguaçu tão logo terminara a exposição principal da Bienal de 1990, reunindo o acervo dos projetos premiados, não chegou a durar sequer uma década.

As edições de 1990 e 1992 foram tema da exposição “Bienais de Design: Primórdios de uma Ideia”, organizada na Bienal Brasileira de Design 2010 Curitiba, nessa parte com curadoria de Ivens Fontoura.

2006
O desejo de fazer uma bienal exclusiva para o design voltou a ser gerenciado em 2004 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que “busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira, através do aumento da competitividade do país”.

A primeira Bienal Brasileira de Design nessa nova fase aconteceu em 2006, em São Paulo, na Oca (Pavilhão Lucas Nogueira Garcez), do Parque Ibirapuera. A direção foi do MBC, com Fernando Mattos na direção executiva e Liliane Rank na coordenação geral. A curadoria-geral coube a Fábio Magalhães, crítico e historiador de arte e design e gestor cultural; e a curadoria-adjunta, ao professor Auresnede Pires Stephan.
Os 8 mil metros quadrados do prédio criado por Oscar Niemeyer foram ocupados por quatro exposições: “Nosso saber fazer”, voltada para a produção artesanal, com curadoria de Joice Joppert Leal; “Um olhar sobre a história do design brasileiro”, da mesma curadora, com um histórico do design dos anos 1920 a 1990, década a década; “Produção contemporânea”, curadoria de Marili Brandão, Ricardo Scura, Chico Homem de Mello, Christian Ullman e Fábio Mestriner; e “Charlotte Perriand”, que leva o nome da importante designer francesa, essa exposição foi realizada em parceria com o Centro George Pompidou e com curadoria de Marie-Laure Jousset, a então diretora do departamento de design do Centro.

A Bienal de 2006 apresentou ao todo cerca de 600 produtos e recebeu 35 mil visitantes. Foi documentada num catálogo de 270 páginas. O projeto de arquitetura foi assinado por Haron Cohen, projeto gráfico pela Homem de Melo e Troia Design e a produção geral pela Arte 3, liderada por Ana Helena Curti.

A ação educativa recebeu a visita de grupos oriundos de escolas de design, empresas e escritórios. Houve uma missão de jornalistas internacionais promovida pela Apex Brasil e Abedesign. Entre as ações paralelas, destacam-se o Seminário Design e Competitividade, palestras, debates e lançamentos de livros. A Bienal foi realizada simultaneamente à São Paulo Design Week, à 8ª. Edição da Bienal Brasileira de Design Gráfico no Memorial da América Latina e à exposição Santos Dumont Designer no Museu da Casa Brasileira. Foi disponibilizado transporte gratuito aos visitantes realizando um circuito de design na cidade de São Paulo.

2008
Atendendo à intenção dos organizadores de itinerar o evento pelo país, a segunda edição da Bienal Brasileira de Design em sua nova fase aconteceu em Brasília. A realização coube ao Movimento Brasil Competitivo, ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ao Governo do Distrito Federal. A direção executiva coube a José Fernando Mattos.

O Museu Nacional do Conjunto Cultural da República, projeto de Oscar Niemeyer na monumental Esplanada dos Ministérios, abrigou cinco exposições, sob a curadoria-geral de Fábio Magalhães e a curadoria-adjunta de Auresnede Pires Stephan. Ambos assinaram a exposição principal, com projetos vindos de designers de várias partes do país e com um módulo em homenagem a Niemeyer e outro a Millôr Fernandes.

José Alberto Nemer foi convidado para a curadoria da exposição “Design popular”, com projetos vernaculares. Adélia Borges se encarregou da mostra “Bornancini & Petzold”, uma homenagem aos dois gaúchos que foram os pioneiros do design industrial no país. “Made in Italy 1978-2008” teve a curadoria do italiano Vanni Pasca, e o também italiano Enrico Morteo se responsabilizou por “Roberto Sambonet – From Brazil to design”, a respeito do designer milanês que teve fortes vínculos com o Brasil. Ao todo, foram exibidas 1.200 peças, de vários segmentos produtivos.

Além das exposições, foram realizados seminários em parceria com a Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) e Clínicas de Design, orientadas com o intuito de promover a interação entre designers e empresas, desenvolvidas com o SENAI Nacional. O Projeto Imagem, realizado em parceria com a Apex-Brasil, convidou jornalistas estrangeiros especializados para divulgar o design brasileiro na imprensa internacional.

Um amplo programa de ação educativa orientou monitores para acompanhamento do público de estudantes. A mostra recebeu 40 mil visitantes. Foi documentada num catálogo de 254 páginas, com edições separadas em português e inglês. O projeto de arquitetura foi assinado por Pedro Mendes da Rocha, o projeto gráfico pela Homem de Melo e Troia Design e a produção geral pela Arte 3, liderada por Ana Helena Curti.

Uma votação popular elegeu as peças destaque da Bienal por meio do hotsite do evento. A exposição sobre Roberto Sambonet posteriormente foi apresentada no Museu da Casa Brasileira, em São Paulo.

2010
Após 2008, foi instituído o Comitê de Orientação Estratégica da Bienal Brasileira de Design (COEB). Sob a liderança do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o mesmo reúne órgãos públicos, entidades priva-das e instituições do terceiro setor, e além de ser a instância para o recebimento de candidaturas de interessados em realizar a Bienal e deliberar sobre quem será o executor, garantindo assim a unidade e continuidade do evento. Em 2010, o então Centro de Design Paraná (hoje transformado no Centro Brasil Design) e a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) foram os vencedores dessa concorrência e viabilizaram a ida da Bienal para Curitiba, responsabilizando-se por sua realização.

Pela primeira vez foi instituído um tema para o evento, e a escolha recaiu na questão da sustentabilidade. O objetivo era refletir sobre como projetar, produzir e consumir bens, satisfazendo as demandas do mundo atual, sem comprometer o futuro do planeta.

Com curadoria-geral de Adélia Borges, a Bienal abrangeu nove mostras realizadas em seis espaços expositivos. O Pavilhão Horácio Coimbra/ CIETEP abrigou a mostra principal da Bienal, “Design, inovação e sustentabilidade”, com 250 projetos de quase todos os estados do país; “Memória da Indústria: O caso da Cimo”, em que a curadora Angélica Santi contou a experiência dessa empresa, um marco divisor entre a herança artesanal e o início da produção seriada no Brasil; “Bienais de design: Primórdios de uma ideia”, em que se recuperou a história das primeiras bienais de design realizadas no Brasil, com curadoria de Freddy Van Camp e Ivens Fontoura; “Novíssimos”, com projetos concebidos por estudantes ou recém-formados de 27 instituições brasileiras de ensino superior de design, com curadoria de Ivens Fontoura; e finalmente a exposição dinamarquesa “It’s a small world”, que problematizava o tema da sustentabilidade, com curadoria de Tina Midt-gaard, Karen Kjærgaard e Kjersti Wikstrøm.

O Museu Oscar Niemeyer apresentou “Reinvenção da matéria”, sobre matérias-primas brasileiras que conjugam a inovação e a sustentabilidade. O Memorial de Curitiba sediou “Design urbano: Uma trajetória”, em que o arquiteto, urbanista e administrador público Jaime Lerner mostrou sua experiência de quase meio século em design urbano. Já a Universidade Positivo ofereceu “Memória do design no Paraná”, com curadoria de Antonio Razera Neto e Renato Bertão.

A Bienal transbordou o campo habitual dos espaços expositivos institucionalizados para se localizar também em espaços públicos com alto afluxo de pessoas. O Jardim Botânico e o Parque Barigui abrigaram a exposição de cartazes “Sustentabilidade: E eu com isso?”, com curadoria de André Stolarski e Rico Lins.

Nas ações educativas, mais de 600 professores do ensino fundamental foram capacitados e repassaram as informações a seus 15 mil alunos, que receberam material didático para debater em sala de aula. Ao todo, 59 instituições de ensino visitaram as exposições, guiadas por monitores, totalizando cerca de 3.500 estudantes do ensino fundamental nas mostras da Bienal.

Um seminário internacional teve 21 conferencistas brasileiros e estrangeiros e a presença de 600 participantes de 17 estados de todas as regiões do país, abrangendo cerca de 80 cidades brasileiras. Mais de 20 ações culturais paralelas foram realizadas na cidade.
Em razão da soma de atividades e especialmente da realização de exposições nos parques, o número de visitantes subiu para 361 mil pessoas. Foram editados dois catálogos, um de 384 páginas e outro de 262 páginas. Os catálogos e textos expositivos foram bilíngues, em português e inglês. A exposição principal foi registrada também em vídeo.

A exposição de cartazes “Sustentabilidade: e eu com isso?” foi posterior-mente apresentada no Rio de Janeiro, na Rio + 20. Versões reduzidas da exposição “Design, inovação e sustentabilidade” foram apresentadas em Milão e num circuito de centros culturais ingleses nas cidades de Barnsley, Sleaford e Wimborne.

A coordenação geral foi de Letícia Castro, em conjunto com a equipe do Centro de Design Paraná. O projeto de arquitetura foi assinado por Pedro Mendes da Rocha, o projeto gráfico por Miran (Oswaldo Miranda) e a produção geral pela Arte 3, liderada por Ana Helena Curti.

2012
Diversidade brasileira foi o tema escolhido para a Bienal realizada em Belo Horizonte, em 2012. A realização coube ao Governo do Estado de Minas Gerais e à Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), com co-realização do Sebrae. O coordenador geral local foi o designer Dijon de Moraes, também reitor da Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG).

Com curadoria da crítica de design Maria Helena Estrada, a bienal mostrou expressões da cultura popular, da linguagem contemporânea do artesanato brasileiro, dos estágios de produção semi-industrial e industrial e exemplos de tecnologias de ponta. A mostra principal foi “Da mão à máquina”, no Palácio das Artes, reunindo a produção brasileira a partir do artesanato e chegando à indústria e à manufatura digital. Nesta edição estiveram presentes diversos segmentos ligados ao mobiliário, aos utensílios para a casa, à moda, às joias e meios de transporte, entre outros. Jorge Lopes foi curador adjunto de um módulo de impressão tridimensional. O Palácio das Artes sediou, também, a mostra “Prêmio Sebrae Minas Gerais”.
Outras mostras realizadas foram “Design de carros no Brasil: Inovações e rupturas”, curadoria de Paulo Nakamura, na Casa Fiat de Cultura; o “Prêmio Idea Brasil”, curadoria de Joice Leal, na Casa Fiat de Cultura; “Jovens designers”, curadoria de Auresnede Pires Stephan, na UEMG; “1 pessoa 10 cadeiras”, curadoria de Sérgio Lourenço, na Serraria Souza Pinto; “Petraaurum: A construção de uma identidade”, curadoria de Manoel Bernardes, no Museu de Artes e Ofícios; e Geração Casa Brasil, no Museu das Minas e do Metal, organização do Sindmóveis de Bento Gonçalves.

As ações acadêmicas incluíram o “4º Fórum Internacional Design como Processo”; e o seminário internacional “Design e Emoção”, 500 participantes, ambos com curadoria de Dijon de Moraes. A Open School, coordenada por Cristina Abijaode e Bernadete Teixeira, consistiu de vários eventos simultâneos caracterizados pelo intercâmbio de experiências entre instituições de ensino.

Entre as ações de conhecimento, estiveram o seminário “Módulo Design e Tecnologia”, coordenado por Maria Helena Estrada; mesas-redondas e palestras “1 pessoa 10 cadeiras”, coordenada por Sergio Lourenço; e o congresso internacional “Mob Design”, com coordenação de Joice Leal.

As ações de negócios englobaram o Seminário Internacional de Economia Criativa e Design, curadoria de Ana Carla Fonseca; e a Semana Apex Brasil, com coordenação de Marco Aurélio Lobo, que realizou um conjunto de palestras sobre design e moda, além de levar à Bienal jornalistas e compradores internacionais.

A cenografia da exposição principal foi assinada pelo Atelier Marko Brajovik e o projeto gráfico da Bienal coube à Greco Design. Essa Bienal não contou com catálogo, e sim com um relatório em publicação de 100 páginas, e uma edição da revista Arc Design dedicada ao evento, com 112 páginas. Duas ações interativas tiveram o propósito de ampliar e democratizar o acesso à bienal: um tour virtual da mostra principal e a escolha através do site do produto destaque.

As mostras apresentaram 730 produtos e contabilizaram 76.866 visitantes. As ações acadêmicas atraíram 2.510 participantes; e as ações de negócios, 1.067 participantes. Nas ações educativas, 1.917 estudantes de 43 escolas públicas visitaram as mostras. Dez países estiveram representados por palestrantes no evento.

2014
O COEB decidiu não realizar a Bienal seguinte em 2014 por ser um ano de eleições e Copa do Mundo, passando-a para 2015 e escolhendo Florianópolis como sede.

O plano estratégico de realização da Bienal Brasileira de Design em Florianópolis 2015 leva a assinatura da SCDesign e a sua realização está sendo coordenada pela FIESC e pelo Centro Design Catarina. A gestão do projeto é coordenada por Roselie de Faria Lemos que tem como adjuntos Bianka Cappucci Frisoni, Janaina Silva, Paula da Costa Gargioni e Sonei Turossi. O planejamento do evento foi construído com objetivo de levar o design para a rua, com um formato mais próximo ao de um Festival de design, fazendo a cidade respirar o espírito e as propostas estéticas, culturais e interativas das mostras.

A edição subsequente já tem local eleito: ocorrerá em Recife, em 2017, e estará a cargo do Centro Pernambucano de Design.